Oxigenoterapia Hiperbárica Brasil Sul https://ohb.com.br/ Tratamento de Feridas Mon, 29 Apr 2019 20:17:23 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.7.2 https://ohb.com.br/wp-content/uploads/2022/10/cropped-Logo-PNG-Copia-1-32x32.png Oxigenoterapia Hiperbárica Brasil Sul https://ohb.com.br/ 32 32 Quais são as consequências do cigarro na cicatrização de feridas? https://ohb.com.br/quais-sao-as-consequencias-do-cigarro-na-cicatrizacao-de-feridas/ https://ohb.com.br/quais-sao-as-consequencias-do-cigarro-na-cicatrizacao-de-feridas/#respond Mon, 29 Apr 2019 20:17:23 +0000 http://ohb.com.br/blog/quais-sao-as-consequencias-do-cigarro-na-cicatrizacao-de-feridas/ Todos sabemos da importância de uma boa cicatrização para evitar maiores danos devido ao machucado. Por isso, cabe mencionar as consequências do cigarro na cicatrização de feridas, uma vez que a nicotina no organismo é capaz de reduzir a oxigenação e distribuição de nutrientes para as células, o que impede a vascularização da pele, retardando […]

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Todos sabemos da importância de uma boa cicatrização para evitar maiores danos devido ao machucado. Por isso, cabe mencionar as consequências do cigarro na cicatrização de feridas, uma vez que a nicotina no organismo é capaz de reduzir a oxigenação e distribuição de nutrientes para as células, o que impede a vascularização da pele, retardando o processo de cicatrização.

Dessa forma, neste post, abordaremos sobre quais são os prejuízos que o cigarro traz para a cicatrização de feridas.

Como o cigarro afeta cicatrização de feridas?

Reduz o fluxo de sangue

Uma das principais consequências do cigarro na cicatrização de feridas é que a nicotina reduz o fluxo de sangue. Assim, o fumante sofre com oxigenação insuficiente do sangue, alterando o metabolismo e prejudicando a absorção de colágeno e de vitaminas importantes para a pele como A, C e E.

Isso compromete a cicatrização de machucados e lesões e contribui para a ocorrência de complicações, como as necroses em processos pós-cirúrgicos.

Afeta as vitaminas da pele

Além de reduzir o fluxo de sangue, outra forma de o cigarro prejudicar a cicatrização de feridas é que ele afeta as vitaminas da pele. Isso porque o fumo reduz a quantidade de vitaminas A, C e E, consideradas antioxidantes naturais para a pele, os quais têm por função neutralizar as radicais hidroxilas (OH), sendo essenciais para o funcionamento do organismo.

Desse modo, a falta dessas vitaminas contribui para diminuição da resistência da pele aos radicais livres, o que prejudica a síntese de colágeno.

Retarda o processo

A nicotina também retarda o processo de cicatrização, uma vez que o fumo é um sério empecilho para uma boa irrigação sanguínea e o transporte de nutrientes para facilitar a recuperação. Além disso, o cigarro contribui para que o paciente tenha mais complicações, como as infecções causadas pela dificuldade de cicatrização.

Quais são os prejuízos que isso pode causar?

Necrose

A necrose é um dos prejuízos que o cigarro pode trazer para a cicatrização de feridas. Trata-se de uma doença em que a nicotina leva à falta de oxigênio no sangue e, consequentemente, a morte de células ou parte de um tecido que compõe o organismo vivo.

Queloides

Além da necrose, outra complicação que o cigarro pode causar é a queloides, isto é, o exagero na formação de tecido de cicatrização no local de um ferimento. Essa doença pode prejudicar a aparência da pessoa e causar limitação da mobilidade nas áreas afetadas.

Rompimento das suturas

Por fim, outra consequência do cigarro na cicatrização de lesões e machucados é o rompimento das suturas após os processos cirúrgicos. Esse problema acontece por causa da menor sustentação dos tecidos da pele.

Portanto, neste post, apresentamos quais são as consequências do cigarro na cicatrização de feridas. Cabe ressaltar que parar de fumar traz vários benefícios para a saúde, como o aumento do oxigênio no corpo, melhora de antioxidantes protetores no organismo e normaliza a circulação do sangue.

Então, gostou da leitura? Deixe o seu comentário no post, pois estamos à disposição para responder as suas dúvidas!

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Como fazer curativos em ferimentos e quais cuidados tomar? https://ohb.com.br/como-fazer-curativos-em-ferimentos-e-quais-cuidados-tomar/ https://ohb.com.br/como-fazer-curativos-em-ferimentos-e-quais-cuidados-tomar/#respond Mon, 29 Apr 2019 20:13:19 +0000 http://ohb.com.br/blog/como-fazer-curativos-em-ferimentos-e-quais-cuidados-tomar/ Para realizar o tratamento de machucados e lesões é fundamental saber como fazer curativos em ferimentos, uma vez que a utilização correta desse material contribui para uma cicatrização mais rápida, bem como previne contaminações e infecções. Assim, é importante receber orientações sobre como cuidar dos diferentes tipos de ferida para uma recuperação sem complicações. Dessa […]

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Para realizar o tratamento de machucados e lesões é fundamental saber como fazer curativos em ferimentos, uma vez que a utilização correta desse material contribui para uma cicatrização mais rápida, bem como previne contaminações e infecções.

Assim, é importante receber orientações sobre como cuidar dos diferentes tipos de ferida para uma recuperação sem complicações.

Dessa forma, neste post, explicaremos sobre como fazer curativos em ferimentos e quais os cuidados necessários. Boa leitura!

Quais são os tipos de curativos?

Simples

Um dos principais curativos é o do tipo simples. Trata-se de um procedimento em que é feito o fechamento da ferida por meio de gaze estéril na área da lesão, fixando somente nas bordas. Além disso, é possível que haja a drenagem de secreções, sendo que o curativo, geralmente, é realizado apenas uma vez ao dia.

Oclusivo

Além dos curativos simples, também temos o oclusivo. Nesse tipo de curativo é feita a completa cobertura do ferimento por meio de gaze estéril ou chumaço para impedir o contato com bactérias e fungos, com total fixação. Da mesma forma, é provável que precise da drenagem de secreções, sendo que o curativo é feito periodicamente.

Compressão

Outro tipo de curativo muito comum é o de compressão. Ele consiste em uma bandagem que exerce pressão dentro da ferida para criar uma hemostasia no local do machucado. Para isso, utiliza-se as ataduras que ajudam no processo de imobilizações, de modo a tornar a recuperação mais rápida e eficiente.

Quais são os cuidados necessários?

Para entender como fazer curativos em ferimentos é necessário tomar alguns cuidados, pois os pacientes que não seguem às orientações adequadas correm riscos de sofrerem com várias complicações ao longo do tratamento.

Confira abaixo algumas das precauções importantes que se deve saber para lidar com o curativo:

  • ter cuidado com os intervalos para a troca do material;
  • utilizar materiais descartáveis e dentro do prazo de validade;
  • não fazer curativo sozinho, principalmente se a ferida for muito grande;
  • evitar aplicar remédios que o médico não tenha receitado.

Como fazer a troca de acordo com orientação?

Para fazer a troca do curativo de acordo com a orientação do médico é essencial higienizar as mãos e o local, antes de iniciar o procedimento. Depois, deve-se retirar o curativo com muito cuidado para não atrapalhar o processo de cicatrização, machucando a pele ao redor da ferida.

É necessário também lavar a ferida com soro fisiológico e utilizar gazes molhadas para eliminar as possíveis secreções — a atenção à limpeza deve ser redobrada, pois evita infecções. Após isso, é preciso cobrir o ferimento com um novo curativo, de modo a permitir a circulação de ar.

Portanto, neste post, abordamos sobre como fazer curativos em ferimentos, além de explicar quais cuidados se deve tomar para que o paciente não sofra com nenhuma complicação.

Cabe ressaltar a importância de contar com o apoio de uma clínica especializada, como a OHB em Curitiba, para o tratamento de feridas e ferimentos graves como úlcera na perna e pé diabético por meio de modernos curativos e tecnologias para uma cicatrização mais rápida e com redução do sofrimento.

Então, gostou da leitura? Então, entre em contato com a OHB e tire todas as suas dúvidas sobre os nossos tratamentos!

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Checklist: 4 cuidados fundamentais para evitar pé diabético! https://ohb.com.br/checklist-4-cuidados-fundamentais-para-evitar-pe-diabetico/ https://ohb.com.br/checklist-4-cuidados-fundamentais-para-evitar-pe-diabetico/#respond Mon, 29 Apr 2019 20:07:10 +0000 http://ohb.com.br/blog/checklist-4-cuidados-fundamentais-para-evitar-pe-diabetico/  1. Introdução Na atualidade, o pé diabético é uma das complicações mais comuns vistas nos portadores de diabetes. Segundo o “Manual do Pé Diabético” elaborado pelo Ministério da Saúde, estima-se que 20% das internações de pacientes com diabetes são decorrentes de lesões nos membros inferiores, sendo que a enfermidade pode trazer consequências sérias, como deformidades nos […]

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 1. Introdução

Na atualidade, o pé diabético é uma das complicações mais comuns vistas nos portadores de diabetes. Segundo o “Manual do Pé Diabético” elaborado pelo Ministério da Saúde, estima-se que 20% das internações de pacientes com diabetes são decorrentes de lesões nos membros inferiores, sendo que a enfermidade pode trazer consequências sérias, como deformidades nos pés ou até mesmo a amputação do órgão.

Dessa forma, este mini e-book tem como objetivo fornecer um guia ao leitor sobre alguns cuidados que devem ser tomados para evitar o pé diabético. Boa leitura!

2. O que é o pé diabético?

O pé diabético é uma das sérias complicações da Diabetes Mellitus e ocorre quando um ferimento ou uma infecção nos pés dos portadores da diabetes chega ao ponto de desenvolver uma úlcera na área afetada.

As principais causas do pé diabético são a deficiência na circulação sanguínea e alterações nos níveis de glicemia, como a hiperglicemia.

3. Quais são os seus sintomas?

O paciente portador de pé diabético pode sofrer com diversos sintomas, como:

  • formigamento;
  • sensação de queimação;
  • pouca sensibilidade nos pés;
  • inflamação;
  • infecção.

Todos os sintomas mencionados tendem a piorar à noite, mas melhoram quando o paciente começa a movimentar os pés em decorrência das atividades diárias. Ainda vale ressaltar que, devido a alterações nos nervos, algumas pessoas podem não apresentar esses sintomas, apesar de terem a doença.

4. Como evitar o pé diabético?

Fazer a limpeza e secagem dos pés de forma correta

Uma das principais orientações para evitar o pé diabético é fazer a limpeza e secagem dos pés de forma correta. Isso é de suma importância para preservar o órgão de possíveis rachaduras e feridas, de modo a impedir o surgimento da doença.

Assim, o mais indicado é fazer a limpeza dos pés com água morna e toalhas macias, evitando esfregar a área.

Usar sapatos confortáveis

Além de fazer a limpeza e secagem dos pés de forma correta, outra dica fundamental é usar sapatos confortáveis. O ideal para pessoas com diabetes é que o calçado seja sempre fechado e macio — nunca utilize sapatos abertos e apertados. Além disso, as mulheres devem evitar usar salto alto com ponta fina e feito de material sintético.

Cortar as unhas com cuidado

Outra orientação essencial é cortar as unhas com delicadeza, uma vez que o descuido pode contribuir para o aparecimento de feridas ou lesões. Para isso, utilize um alicate de unha ou uma tesoura de ponta arredondada e evite retirar a cutícula ou calos encontrados na região.

Usar meias adequadas

Usar meias adequadas também é outro procedimento crucial para evitar o pé diabético. Nesse caso, escolha materiais feitos de algodão ou lã, pois tecidos sintéticos e de nylon contribuem para as altas temperaturas e o suor.

5. Conclusão

Neste mini e-book fornecemos um guia ao leitor sobre alguns cuidados que devem ser tomados para evitar o pé diabético. Vale pontuar a importância de ter uma dieta equilibrada, não fazer uso de cigarros e controlar a taxa de glicemia no sangue para prevenir as complicações que possam resultar da diabetes.

6. Sobre a empresa

A OHB é uma clínica que, desde 1998, trata feridas com oxigenoterapia hiperbárica. Oferece aos pacientes portadores de feridas e lesões crônicas na pele, atendimento especializado, com modernos curativos e tecnologias avançadas.

O atendimento é individualizado e sistematizado, visando sempre uma cicatrização mais rápida e com redução do sofrimento.

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Quais locais mais comuns para o aparecimento de úlceras por pressão? https://ohb.com.br/quais-locais-mais-comuns-para-o-aparecimento-de-ulceras-por-pressao-2/ https://ohb.com.br/quais-locais-mais-comuns-para-o-aparecimento-de-ulceras-por-pressao-2/#respond Mon, 29 Apr 2019 20:03:57 +0000 http://ohb.com.br/blog/quais-locais-mais-comuns-para-o-aparecimento-de-ulceras-por-pressao-2/ As lesões de pele acontecem quando há uma ruptura da continuidade do órgão, podendo atingir a derme, hipoderme e até mesmo tecidos mais profundos, como os músculos e órgãos. Qualquer ferida representa um risco, pois aquele local que antes era coberto por uma camada de proteção (a pele) passa a estar exposto ao meio externo, […]

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As lesões de pele acontecem quando há uma ruptura da continuidade do órgão, podendo atingir a derme, hipoderme e até mesmo tecidos mais profundos, como os músculos e órgãos.

Qualquer ferida representa um risco, pois aquele local que antes era coberto por uma camada de proteção (a pele) passa a estar exposto ao meio externo, que contém microrganismos e outros fatores que podem ameaçar a saúde da pessoa de alguma forma.

As feridas de pele podem ser agudas, quando tem início e cura rápida, como aquelas traumáticas ou cirúrgicas. Ou podem ser crônicas, quando o processo é mais demorado, como no caso das úlceras por pressão.

Acompanhe o texto a seguir para saber mais sobre esse tipo de lesão.

O que são as úlceras por pressão?

A úlcera por pressão, também conhecida como lesão por pressão, é uma ferida que atinge a pele e tecidos subjacentes e que acontece principalmente devido a um aumento da pressão externa. Normalmente, elas surgem em locais de proeminências ósseas, onde há uma grande pressão entre o osso e a superfície na qual ele está apoiado. Esses locais são:

  • lombar, sobre o osso sacral;
  • trocanteres (lateral do quadril);
  • calcanhares;
  • maléolos (ossos internos localizados entre o pé e a perna);
  • escápulas;
  • ísquios (ossos das nádegas);
  • occipital (base posterior da cabeça);
  • outros menos comuns (cotovelo, dedão do pé, ombros, queixo, orelha, coluna).

A compressão causada pelo contato da proeminência óssea com alguma superfície deixa o tecido do meio “esmagado”, de forma que ele não consegue receber sangue suficiente. O sangue é o responsável por trazer oxigênio e nutrientes para nutrir as células e, sem ele, inicia-se um processo de morte celular, gerando a ferida de “dentro para fora”.

Antes do surgimento da lesão, o local fica avermelhado, com temperatura mais alta e com alta sensibilidade.

As úlceras são classificadas de grau 1 a 4, de acordo com a sua gravidade. No grau 1 há apenas os sinais iniciais e o problema pode ser evitado com algumas medidas. A medida que os graus avançam, tecidos mais profundos vão sendo atingidos. No grau 4, há comprometimento de músculos e ossos.

Quais são os fatores de risco para desenvolver o problema?

A pressão local associada ao cisalhamento são os principais fatores de risco para o surgimento de úlceras por pressão. O cisalhamento é deformação da pele que acontece quando as forças que agem sobre ela provocam um deslocamento em direções opostas. Por isso, as pessoas acamadas e com pouca movimentação são as mais atingidas pelo problema.

Outros fatores de risco são:

  • idade: pessoas idosas têm a pele mais frágil e mais propensa a se romper;
  • incontinência: fraldas ou lençóis molhados aumentam a umidade na região sacral, o que deixa a pele mais sensível;
  • nutrição: a deficiência de proteínas, vitaminas e minerais compromete os tecidos da pele e sua integridade;
  • pressão arterial: a irrigação de sangue em tecidos sob pressão é mais difícil em pessoas com pressão baixa.

Como é feito o tratamento?

O tratamento das úlceras por pressão seguem alguns princípios básicos. O primeiro é que, se alguma condição de saúde contribui ou é a causa da lesão, ela deve ser tratada. A diabetes, por exemplo, aumenta a chance de surgimento de lesões e retarda a sua cicatrização.

Outro princípio é o de aliviar ou reduzir a pressão sobre as proeminências ósseas para evitar mais danos e prevenir que mais lesões surjam. A nutrição da pessoa precisa ser otimizada, pois ela é essencial no processo de cicatrização.

Por fim, o curativo da lesão deve ser realizado por profissionais de enfermagem, para limpeza do local e utilização de materiais que ajudam e promovem a cicatrização.

Saber os locais mais comuns para o aparecimento de úlceras por pressão e ter outras informações sobre o tema são fatores importantes para que o problema seja evitado.

Agora que você já sabe onde elas costumam aparecer com mais frequência, saiba também o que são as lesões por pressão exatamente.

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As lesões de pele acontecem quando há uma ruptura da continuidade do órgão, podendo atingir a derme, hipoderme e até mesmo tecidos mais profundos, como os músculos e órgãos.

Qualquer ferida representa um risco, pois aquele local que antes era coberto por uma camada de proteção (a pele) passa a estar exposto ao meio externo, que contém microrganismos e outros fatores que podem ameaçar a saúde da pessoa de alguma forma.

As feridas de pele podem ser agudas, quando tem início e cura rápida, como aquelas traumáticas ou cirúrgicas. Ou podem ser crônicas, quando o processo é mais demorado, como no caso das úlceras por pressão.

Acompanhe o texto a seguir para saber mais sobre esse tipo de lesão.

O que são as úlceras por pressão?

A úlcera por pressão, também conhecida como lesão por pressão, é uma ferida que atinge a pele e tecidos subjacentes e que acontece principalmente devido a um aumento da pressão externa. Normalmente, elas surgem em locais de proeminências ósseas, onde há uma grande pressão entre o osso e a superfície na qual ele está apoiado. Esses locais são:

  • lombar, sobre o osso sacral;
  • trocanteres (lateral do quadril);
  • calcanhares;
  • maléolos (ossos internos localizados entre o pé e a perna);
  • escápulas;
  • ísquios (ossos das nádegas);
  • occipital (base posterior da cabeça);
  • outros menos comuns (cotovelo, dedão do pé, ombros, queixo, orelha, coluna).

A compressão causada pelo contato da proeminência óssea com alguma superfície deixa o tecido do meio “esmagado”, de forma que ele não consegue receber sangue suficiente. O sangue é o responsável por trazer oxigênio e nutrientes para nutrir as células e, sem ele, inicia-se um processo de morte celular, gerando a ferida de “dentro para fora”.

Antes do surgimento da lesão, o local fica avermelhado, com temperatura mais alta e com alta sensibilidade.

As úlceras são classificadas de grau 1 a 4, de acordo com a sua gravidade. No grau 1 há apenas os sinais iniciais e o problema pode ser evitado com algumas medidas. A medida que os graus avançam, tecidos mais profundos vão sendo atingidos. No grau 4, há comprometimento de músculos e ossos.

Quais são os fatores de risco para desenvolver o problema?

A pressão local associada ao cisalhamento são os principais fatores de risco para o surgimento de úlceras por pressão. O cisalhamento é deformação da pele que acontece quando as forças que agem sobre ela provocam um deslocamento em direções opostas. Por isso, as pessoas acamadas e com pouca movimentação são as mais atingidas pelo problema.

Outros fatores de risco são:

  • idade: pessoas idosas têm a pele mais frágil e mais propensa a se romper;
  • incontinência: fraldas ou lençóis molhados aumentam a umidade na região sacral, o que deixa a pele mais sensível;
  • nutrição: a deficiência de proteínas, vitaminas e minerais compromete os tecidos da pele e sua integridade;
  • pressão arterial: a irrigação de sangue em tecidos sob pressão é mais difícil em pessoas com pressão baixa.

Como é feito o tratamento?

O tratamento das úlceras por pressão seguem alguns princípios básicos. O primeiro é que, se alguma condição de saúde contribui ou é a causa da lesão, ela deve ser tratada. A diabetes, por exemplo, aumenta a chance de surgimento de lesões e retarda a sua cicatrização.

Outro princípio é o de aliviar ou reduzir a pressão sobre as proeminências ósseas para evitar mais danos e prevenir que mais lesões surjam. A nutrição da pessoa precisa ser otimizada, pois ela é essencial no processo de cicatrização.

Por fim, o curativo da lesão deve ser realizado por profissionais de enfermagem, para limpeza do local e utilização de materiais que ajudam e promovem a cicatrização.

Saber os locais mais comuns para o aparecimento de úlceras por pressão e ter outras informações sobre o tema são fatores importantes para que o problema seja evitado.

Agora que você já sabe onde elas costumam aparecer com mais frequência, saiba também o que são as lesões por pressão exatamente.

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Ferida diabética: por que diabéticos desenvolvem feridas? https://ohb.com.br/ferida-diabetica-por-que-diabeticos-desenvolvem-feridas/ https://ohb.com.br/ferida-diabetica-por-que-diabeticos-desenvolvem-feridas/#respond Mon, 29 Apr 2019 19:52:11 +0000 http://ohb.com.br/blog/ferida-diabetica-por-que-diabeticos-desenvolvem-feridas/ O aparecimento de feridas e a difícil cicatrização delas são problemas comuns para os diabéticos. Isso acontece devido à insuficiência ou ausência total de insulina, que prejudica a elasticidade da pele — o que contribui para o surgimento de ferimentos conhecidos como ferida diabética. Algumas pessoas podem ter complicações mais graves, como o desenvolvimento de […]

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O aparecimento de feridas e a difícil cicatrização delas são problemas comuns para os diabéticos. Isso acontece devido à insuficiência ou ausência total de insulina, que prejudica a elasticidade da pele — o que contribui para o surgimento de ferimentos conhecidos como ferida diabética.

Algumas pessoas podem ter complicações mais graves, como o desenvolvimento de úlceras. Então, é essencial colocar em prática medidas que ajudam a minimizar a doença e que realmente resolvam o problema de cicatrização.

Se você tem interesse em saber mais sobre a ferida diabética e quais são os fatores que influenciam o surgimento desse tipo de lesão, continue a leitura deste post. Confira!

Quais são os fatores que influenciam o surgimento das feridas?

Alguns pontos contribuem para que essas feridas se desenvolvam em diabéticos. Conheça quais são eles!

Falta de sensibilidade

No geral, os diabéticos sentem a perda de sensibilidade na pele, já que as altas taxas de glicose no sangue afetam os nervos do organismo. Com isso, a pessoa sofre lesões sem sentir o machucado, o que facilita o desenvolvimento de ferimentos.

Então, é fundamental ter um cuidado específico e contínuo nesse sentido para evitar machucados. É comum que isso ocorra principalmente nos pés e, em casos mais sérios, como comentamos, o paciente desenvolve úlceras.

Dificuldade na cicatrização

Um dos principais aspectos associados ao diabetes é a dificuldade na cicatrização de feridas. E esse é um dos fatores que influenciam o agravamento dos ferimentos, complicando o estado de saúde do diabético. Nesses casos, o ideal é sempre procurar uma ajuda médica para que o tratamento mais adequado seja realizado rapidamente.

Fragilidade no sistema imunológico

Com o diabetes, a pessoa se torna um alvo fácil para o desenvolvimento de outras doenças, pois tem o sistema imunológico fragilizado. Assim, é possível que a proliferação de bactérias, por exemplo, desencadeie feridas diabéticas e uma cicatrização lenta delas.

Feridas diabéticas: quais são as possíveis complicações?

Caso o paciente não realize os tratamentos adequados para as feridas, vários outros problemas mais sérios podem surgir, como as já citadas úlcera nos pés. Em alguns casos mais graves, exige-se que o paciente tenha seu membro amputado. Portanto, o tratamento precisa ser realizado o mais rápido possível para reverter a situação sem chegar ao extremo da amputação.

Quais são os principais tratamentos?

O tratamento para feridas diabéticas engloba uma rotina com cuidados específicos, como alimentação adequada e acompanhamento médico. Contudo, existem algumas alternativas eficientes que são recomendadas para esse tipo de problema.

Em casos de cicatrização lenta, a oxigenoterapia hiperbárica é uma solução que oferece ao paciente mais qualidade de vida, combatendo a proliferação de bactérias e o avanço da doença.

Como vimos, a ferida diabética é um problema que acomete muitos que têm a doença e, por isso, é necessário buscar tratamentos eficientes e que sejam acompanhados por profissionais especializados. Também é preciso ficar atento a todos os sinais e fatores que ocasionam ou pioram o problema.

O que achou desta leitura? Se deseja saber quais são os procedimentos disponíveis para solucionar feridas diabéticas e como nossa equipe pode ajudar nesse assunto, entre em contato conosco!

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Ferida na pele que não cicatriza: você sabe o que fazer? https://ohb.com.br/ferida-na-pele-que-nao-cicatriza-voce-sabe-o-que-fazer/ https://ohb.com.br/ferida-na-pele-que-nao-cicatriza-voce-sabe-o-que-fazer/#respond Wed, 03 Apr 2019 12:32:52 +0000 http://ohb.com.br/blog/ferida-na-pele-que-nao-cicatriza-voce-sabe-o-que-fazer/ Atualmente, é comum encontrar pessoas que sofrem de ferida na pele que não cicatriza. Geralmente, esse tipo de machucado insiste por muito tempo, além de não responder aos tratamentos convencionais, o que pode originar lesões crônicas e complicações mais graves para os pacientes. Assim, é importante receber orientação para buscar tratamentos mais eficazes que proporcionem […]

O post Ferida na pele que não cicatriza: você sabe o que fazer? apareceu primeiro em Oxigenoterapia Hiperbárica Brasil Sul.

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Atualmente, é comum encontrar pessoas que sofrem de ferida na pele que não cicatriza. Geralmente, esse tipo de machucado insiste por muito tempo, além de não responder aos tratamentos convencionais, o que pode originar lesões crônicas e complicações mais graves para os pacientes.

Assim, é importante receber orientação para buscar tratamentos mais eficazes que proporcionem melhores resultados.

Dessa forma, neste post, explicaremos sobre as feridas na pele que não cicatrizam e o que se deve fazer nesses casos para resolver o problema. Confira!

Quais são as possíveis causas da ferida na pele que demora a cicatrizar?

Problemas de circulação

Uma das principais causas da ferida na pele que não cicatriza são os problemas de circulação no sangue. Por exemplo, a má circulação pode afetar as artérias, reduzindo a irrigação sanguínea nas pernas e contribuindo para a dificuldade de caminhar e feridas que levam muito tempo para cicatrizar.

A má circulação arterial atinge, na maioria das vezes, pessoas sedentárias, fumantes, diabéticas, com colesterol alto etc.

Mobilidade reduzida

Além de problemas de circulação, outra causa de ferida na pele é a mobilidade reduzida. Geralmente, pacientes acamados por muito tempo fazem pressão sobre determinadas regiões do corpo até gerar ferimentos. Além disso, dificuldade de locomoção contribui para a formação de escaras — um tipo de lesão que demora a cicatrizar.

Vale mencionar que cadeirantes fazem parte do grupo de risco para adquirir as lesões por pressão e outras feridas crônicas que afetam regiões do corpo, como sacro, ísquio, dorso do pé, maléolo, patela etc.

Diabetes

Pacientes com diabetes têm mais dificuldades para tratar machucados na pele, pois essa doença provoca lesões nos nervos e enfraquece o sistema imune, o que torna o processo de cicatrização mais lento. A diabetes também faz com que a pessoa acumule açúcar nos tecidos, facilitando o desenvolvimento de infecções.

Cabe frisar a importância de a pessoa sempre ir ao médico para ter um diagnóstico preciso sobre a doença que possui.

Quais são os principais tratamentos que podem ser usados?

Fototerapia

Um dos principais tratamentos para feridas na pele é a fototerapia. Trata-se de um recurso adjuvante no reparo epitelial utilizado para a reabilitação de modo acelerado para pacientes com úlceras venosas, arteriais, neuropáticas, traumáticas etc.

Laserterapia

Além da fototerapia, também temos a laserterapia como outro tratamento usado para curar lesões na pele. Nesse tratamento a laser há a interação da luz com os tecidos humanos que proporciona efeitos regenerativos das células do organismo, sem radiações ionizantes que podem prejudicar os órgãos do corpo.

Oxigenoterapia hiperbárica

Por fim, um dos tratamentos de ferida na pele que vem demonstrando os melhores resultados é a oxigenoterapia hiperbárica. Ela tem como objetivo acelerar e melhorar a qualidade da cicatrização de feridas na pele de origem isquêmica, traumática ou infecciosa. Além disso, esse tratamento é muito eficaz nas feridas mais resistentes, como úlceras de perna, pé diabético e osteomielites crônicas.

Portanto, neste post, abordamos sobre ferida na pele que não cicatriza e o que deve ser feito nesses casos. Vale frisar a importância de contar com bons profissionais para fazer o tratamento, como a OHB que é referência no atendimento à pacientes com feridas, oferecendo-lhes modernos curativos e tecnologias avançadas.

Então, gostou da leitura? Entre em contato conosco e conheça mais dos nossos serviços para que você tenha uma cicatrização mais rápida e com redução do sofrimento!

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Conheça 3 riscos da má circulação sanguínea nas pernas! https://ohb.com.br/conheca-3-riscos-da-ma-circulacao-sanguinea-nas-pernas/ https://ohb.com.br/conheca-3-riscos-da-ma-circulacao-sanguinea-nas-pernas/#respond Wed, 03 Apr 2019 12:31:07 +0000 http://ohb.com.br/blog/conheca-3-riscos-da-ma-circulacao-sanguinea-nas-pernas/ O sangue fornece oxigênio e nutrientes para o bom funcionamento de todo o organismo, porém, ele precisa passar livremente pelas veias e artérias. Por isso, a má circulação sanguínea nas pernas não pode ser ignorada, pois pode desencadear problemas sérios de saúde. É um quadro que pode ter várias causas — como obesidade, sedentarismo, fumo, […]

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O sangue fornece oxigênio e nutrientes para o bom funcionamento de todo o organismo, porém, ele precisa passar livremente pelas veias e artérias. Por isso, a má circulação sanguínea nas pernas não pode ser ignorada, pois pode desencadear problemas sérios de saúde.

É um quadro que pode ter várias causas — como obesidade, sedentarismo, fumo, colesterol alto, diabetes, hereditariedade, uso de anticoncepcionais, entre outras — e que deve ter o acompanhamento médico.

Continue a leitura deste post e descubra 3 riscos que a má circulação nas pernas pode causar!

1. Varizes

Esse é um quadro caracterizado por veias dilatadas e tortuosas, que aparecem na superfície cutânea e alteram o fluxo e a direção da corrente sanguínea. Eles provocam inchaço, queimação, coceira e sensação de peso e cansaço nas pernas e atingem 38% dos adultos, segundo a Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular, com maior incidência entre as mulheres.

O risco das varizes é a formação de coágulos (trombose venosa) ou inflamação, levando a úlceras doloridas e de difícil cicatrização.

Por isso, é importante procurar um médico. O tratamento pode ser cirúrgico, por ablação (uso de laser ou radiofrequência) ou por escleroterapia (aplicação de uma substância na região afetada).

A prevenção do problema também é possível com algumas mudanças de hábitos, como:

  • controlar o peso;
  • beber mais água;
  • usar sapatos mais confortáveis;
  • fazer exercícios físicos;
  • evitar ficar muito tempo na mesma posição;
  • não fumar;
  • usar meias de compressão.

2. Úlcera varicosa

A má circulação sanguínea nas pernas pode desencadear uma úlcera varicosa — uma ferida localizada mais frequentemente na região do tornozelo e de difícil cicatrização. Ela causa inchaço, coceira, dor, ressecamento e até mudança na coloração da pele na região da ferida. É mais comum em idosos e pode ser desencadeada por alguma ferida na pele, por varizes, fumo, obesidade e outros problemas circulatórios.

Além disso, é uma condição que não pode ser negligenciada, pois as úlceras, além de doloridas, podem levar a uma infecção grave.

O tratamento deve ser realizado com bastante cuidado e, de preferência, sempre por um profissional de saúde. É importante fazer a limpeza da ferida, usar curativos e realizar compressão no local.

A oxigenoterapia hiperbárica também pode contribuir para o tratamento, pois atua para melhorar a cicatrização do local ao elevar a oxigenação dos tecidos. O paciente entra em uma câmara hiperbárica e recebe oxigênio puro a uma pressão acima da atmosférica.

3. Trombose venosa

Um quadro de varizes pode desencadear a formação de um pequeno coágulo, dificultando a circulação sanguínea no corpo. É o que se chama de trombose venosa, que pode ser:

  • superficial: aumento do tamanho de alguma região das varizes, que se torna dura ao toque, dolorosa, quente e com uma coloração azulada. Pode gerar infecções (flebites) e transformar-se em uma trombose profunda;
  • profunda: pressão mais elevada na região das varizes mais evidentes, com um calor nessa parte das pernas e formigamento, podendo deixar a pele mais pálida porque o sangue está com dificuldade de circular.

O risco da trombose é o coágulo se desprender e atingir o pulmão, levando a uma embolia pulmonar. O tratamento inclui medicamentos anticoagulantes, uso de meias de compressão e até a inserção de filtros na maior artéria do abdômen.

A má circulação sanguínea nas pernas é bastante perigosa, por isso, é importante o acompanhamento médico e mudanças de hábitos para evitar que um vasinho chegue a se transformar em trombose ou, ainda, em úlcera varicosa.

Gostou do nosso post? Então, continue por aqui e entenda um pouco mais sobre a úlcera venosa e seus tratamentos.

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Quais são os tipos de diabetes existentes? Saiba agora! https://ohb.com.br/quais-sao-os-tipos-de-diabetes-existentes-saiba-agora/ https://ohb.com.br/quais-sao-os-tipos-de-diabetes-existentes-saiba-agora/#respond Fri, 22 Mar 2019 14:28:39 +0000 http://ohb.com.br/blog/quais-sao-os-tipos-de-diabetes-existentes-saiba-agora/ O diabetes é uma síndrome metabólica que atinge uma parcela significativa da população mundial, e é uma preocupação cada vez mais comum para as pessoas. Para você ter ideia, segundo uma estatística realizada pela OMS (Organização Mundial de Saúde), o número de adultos com a doença no mundo é de, aproximadamente, 422 milhões. Os cuidados […]

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O diabetes é uma síndrome metabólica que atinge uma parcela significativa da população mundial, e é uma preocupação cada vez mais comum para as pessoas. Para você ter ideia, segundo uma estatística realizada pela OMS (Organização Mundial de Saúde), o número de adultos com a doença no mundo é de, aproximadamente, 422 milhões.

Os cuidados relacionados ao problema envolvem alimentação saudável e uso de medicamentos e outros métodos que minimizam os avanços da enfermidade. No entanto, existem alguns tipos de diabetes, sendo que cada um deles apresenta sintomas e demanda tratamentos diferenciados, de acordo com cada caso.

Pensando nisso, nós selecionamos as principais informações sobre os tipos de diabetes existentes para você conseguir diferenciá-los e, com isso, buscar a solução mais adequada. Confira!

Diabetes tipo 1

Entre todos os pacientes que têm diabetes, cerca de 5% a 10% deles são diagnosticados com o diabetes tipo 1. Nesse caso, as células betas do pâncreas não produzem insulina suficiente, então, é o próprio paciente quem terá que fazer esse processo.

Associada ao sistema imunológico e diferentemente dos outros tipos existentes, essa doença não se desenvolve aos poucos, com base na alimentação, por exemplo. Conheça quais são os principais sintomas:   

  • fadiga;
  • sede constante;
  • perda de peso;
  • vontade de urinar frequentemente.

Esses são alguns sinais importantes aos quais você precisa estar atento. Quando é realizado o diagnóstico, é preciso fazer tratamento diário com o uso de insulina, sempre com a orientação de um médico especialista. Além disso, também é importante que a glicose seja monitorada, principalmente antes e depois das refeições.

Outros cuidados podem ser tomados para melhorar a qualidade de vida e para controlar a doença, como uma alimentação equilibrada e uma rotina de atividades físicas para evitar o sedentarismo.

Diabetes tipo 2

Muito comum em pessoas adultas, o diabetes tipo 2 se desenvolve a partir de hábitos alimentares prejudiciais para o corpo associados ao sedentarismo. Fumo, obesidade e uma rotina estressante também são alguns aspectos que podem contribuir para o surgimento da doença.

Com isso, o organismo cria uma resistência à insulina e, por isso, é necessário fazer mudanças significativas na dieta, com um controle constante da ingestão de carboidratos, alimentos gordurosos e açúcares. Saiba quais são alguns dos sintomas mais comuns do diabetes tipo 2:

O tratamento recomendado pode variar de acordo com o histórico do paciente, as condições atuais e alguns outros fatores. Contudo, é possível ter um controle da doença por meio de alimentação saudável, prática de exercícios físicos e administração de medicamentos orais ou injetáveis.

Diabetes gestacional

Como o próprio nome sugere, é o diabetes que ocorre durante a fase de gestação. A doença pode se manifestar por diversos motivos, como em mulheres grávidas que estão acima do peso ou que já engravidaram e o bebê nasceu com mais de 5 kg.

Em grande parte dos casos, a doença desaparece logo após o parto. No entanto, é preciso fazer um acompanhamento médico, tanto durante a gravidez quanto depois desse período. Quanto aos sintomas, eles são iguais aos do diabetes tipo 2, como boca seca, sede frequente e outros.

Conhecer os tipos de diabetes existentes é importante para entender os sinais e tratamentos específicos para cada um deles. Só um diagnóstico preciso e realizado por um médico indicará quais são os procedimentos mais adequados. Então, identificar os sintomas e procurar ajuda especializada o quanto antes colabora para ter mais qualidade de vida e, até mesmo, para evitar complicações graves que podem surgir com a doença.

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Conheça os 4 melhores alimentos para cicatrização pós-cirurgia! https://ohb.com.br/conheca-os-4-melhores-alimentos-para-cicatrizacao-pos-cirurgia/ https://ohb.com.br/conheca-os-4-melhores-alimentos-para-cicatrizacao-pos-cirurgia/#respond Fri, 22 Mar 2019 14:20:17 +0000 http://ohb.com.br/blog/conheca-os-4-melhores-alimentos-para-cicatrizacao-pos-cirurgia/ O período pós-operatório nem sempre é fácil, sendo que em muitos casos, é doloroso e demorado. Para os pacientes que realizaram algum procedimento cirúrgico, a cicatrização do tecido causa estresse e angústia. Afinal, é normal desejar que a rotina se normalize e então, todas as atividades sejam executadas sem limitações. Nesse sentido, existem alguns alimentos […]

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O período pós-operatório nem sempre é fácil, sendo que em muitos casos, é doloroso e demorado. Para os pacientes que realizaram algum procedimento cirúrgico, a cicatrização do tecido causa estresse e angústia. Afinal, é normal desejar que a rotina se normalize e então, todas as atividades sejam executadas sem limitações.

Nesse sentido, existem alguns alimentos específicos que são grandes aliados na hora de cicatrizar uma incisão causada por operações cirúrgicas. Assim, é possível acelerar o processo de reconstrução do tecido, o que auxilia o paciente a se recuperar com mais rapidez.

Quer saber quais são os alimentos para cicatrização pós-cirurgia? Então, continue a leitura do post e confira as 4 dicas que preparamos para você!

1. Carnes magras

Fonte de proteínas, as carnes magras ajudam no processo de cicatrização do tecido e exercem um papel importante durante o pós-operatório. Isso ocorre porque o consumo ajuda a fechar um ferimento realizado na cirurgia, contribuindo de forma expressiva para sua recuperação.

Logo, inclua uma quantidade maior de carne magra em seu cardápio durante o período após a operação. Dessa forma, você garante uma cicatrização mais rápida.

Inclua esses nutrientes em duas ou três refeições ao dia, sendo que carne de frango, peixe e carne vermelha magra são boas alternativas para adicionar em sua alimentação.

2. Frutas

As frutas também são opções que colaboram se o seu objetivo é cicatrizar feridas no pós-operatório de maneira mais rápida.

Dê preferência pelas cítricas, que estimulam o organismo na reconstrução de tecidos. Dentre essas, podemos citar o abacaxi, kiwi e laranja. Consumi-las uma vez ao dia já contribui significativamente para a sua recuperação.

Por meio da vitamina C, é possível aumentar sua imunidade e com isso, o seu corpo aumenta a agilidade para cicatrizar ferimentos.

3. Castanhas e nozes

Com ação anti-inflamatória, as castanhas e as nozes são benéficas para o processo de cicatrização. Contam com gorduras boas e zinco em sua composição, o que promove a regeneração da pele.

Por isso, inclua esses alimentos em sua dieta de forma balanceada, equilibrando o consumo com as outras opções já citadas acima.

4. Arroz integral

Os carboidratos são fontes fundamentais para o nosso corpo e quando o assunto é a cicatrização, eles são um excelente aliado em sua recuperação.

O arroz integral fornece energia e outros componentes importantes para o nosso organismo, por isso consumi-lo ajuda a aliviar a dor causada pela ferida e também atua no processo até a cicatrização.

São vários os alimentos para cicatrização pós-cirurgia, sendo que eles influenciam na recuperação do paciente e ajudam a minimizar as dores, assim como reduzem a demora para cicatrizar as feridas.

Então, incluir essas alternativas no cardápio é essencial para acelerar o processo e recomendado para potencializar a melhora, de maneira tranquila e mais rápida. Frutas cítricas, arroz integral, nozes e castanhas, carnes magras são indicados e podem ser consumidos e adicionados na dieta pós-cirúrgica.

Gostou deste conteúdo? Se você tem alguma sugestão sobre o assunto, comente neste post e compartilhe sua opinião conosco e com os demais leitores!

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